Dicas avançadas para design de cartazes promocionais

Por ser um dos investimentos de melhor custo-benefício no ponto de venda, o cartaz merece seu tempo e dedicação. Mas só no início, porque em pouco tempo tudo será mais rápido e fácil!

Já falamos aqui sobre a importância dos cartazes promocionais e demos algumas dicas iniciais de design de cartazes. Mas pela importância do tema, é importante nos aprofundarmos ainda mais.

Desta vez trazemos dicas mais avançadas, para aqueles que buscam extrair o máximo dessa estratégia de marketing de PDV.

Os cartazes promocionais são tão eficientes por três motivos principais:

Vamos conferir agora como você pode otimizar ainda mais o design de cartazes promocionais com o objetivo de melhorar estes aspectos.

1 – Antes do design de cartazes vem o briefing

Um briefing é a melhor forma de conhecer o público-alvo e a também a parte mais importante do processo de criação gráfica.

Trata-se de um documento com respostas para as seguintes questões, dentre outras:

As respostas, desde que completas, irão nortear de forma assertiva o trabalho de criação dos seus cartazes promocionais.

Antes de arregaçar as mangas para começar o trabalho de design de cartazes, converse com clientes e colaboradores e tente colher o máximo de informações possível.

2 – Objetividade

Um cartaz sobrecarregado de informações é o pior erro que pode ser cometido no design.

Por outro lado, evitar o exagero de informações é a melhor forma de atrair o seu consumidor.

O excesso de cores, imagens, textos e fontes pode acabar cansando a leitura, ocasionando o efeito contrário ao pretendido.

Você terá o dobro ou triplo do trabalho pela metade, ou menos, da atenção. É o que os designers chamam de uma peça que “vira paisagem”. Ela está ali, mas ninguém liga.

Por isso, foque em eleger e transmitir somente uma mensagem principal. O cartaz deve ser claro e objetivo: menos é mais.

3 – Imagens

Se uma imagem comunica melhor as características de um produto, oferta ou promoção do que um texto, não hesite em usá-la.

Muitas marcas dão preferência a imagens, sejam elas fotos ou ilustrações.

Mas para ter a eficiência desejada, é necessário selecionar imagens que realmente transmitem uma mensagem clara.

Se esse não for o caso, a melhor opção é “casar” textos e imagens, da forma tradicional.

Mesmo assim, escolha boas imagens. Por exemplo: uma garrafa de cerveja que destaca o “suor” em sua superfície é muito mais impactante do que uma foto padrão de catálogo do mesmo produto.

Se sua intenção é trabalhar desta forma, opte por uma imagem de qualidade e não economize no espaço destinado a ela!

4 – Identidade

Iniciantes no design de cartazes costumam utilizar modelos prontos. Mesmo quando se aventuram na criatividade, acabam usando técnicas genéricas, já consagradas.

Mas para dar um passo além é preciso formar uma identidade visual própria. Se o seu estabelecimento já tem uma identidade visual definida, com esquema de fontes e cores, e um bom logotipo, é interessante seguir o mesmo padrão nos cartazes promocionais.

Mesmo que seu varejo não tenha essa identidade, tente padronizar os materiais criados para que os clientes associem o visual à sua marca. Isso transmite profissionalismo e facilita o trabalho do marketing.

Seu negócio passará rapidamente a ser mais notado se as suas peças, incluindo cartazes promocionais, “casarem” o aspecto visual à personalidade da empresa.

Explicando com um exemplo: uma loja sofisticada de sapatos não usa cartazes grandes e chamativos destacando preços. Em vez disso são utilizados elementos e cores mais discretos, destacando a grife, por exemplo.

Por isso, reforçamos: se você tiver uma identidade visual, qualquer trabalho de design deve estar subordinado a ela.

5 – Referências

Vamos falar de criatividade? A última lição de design de cartazes é a mais difícil e complexa, mas também a mais prazerosa e gratificante.

Muitas pessoas acham que não são criativas. Na verdade, elas só precisam estar atentas às inúmeras referências. Ser criativo é associar ideias com facilidade.

Muitas vezes você pode encontrar inspiração em coisas que nem imaginava.

Filmes, livros, músicas, redes sociais, revistas e histórias ouvidas de desconhecidos estão entre as maiores fontes de ideias.

Por isso, quanto mais experiência, vivência e curiosidade você tiver, mais fácil será exercer sua criatividade na hora de criar um design. Basta lembrar de suas referências e associá-las.

Anote tudo o que achar interessante. Depois use esse banco de informações para criar seus cartazes promocionais.

Porém, a atenção do cliente precisa ser um dos principais objetivos do seu cartaz, lembre-se disso.

Outra forma de utilizar referências é fazendo benchmarking. Basta fazer uma análise da concorrência, estudando quais padrões, cores e layouts são mais utilizados.

Mas atenção: a ideia é apenas para servir como inspiração e seguir tendências de mercado. Jamais copie ideias!

Comece agora o design de cartazes!

Agora que você conheceu nossas dicas de design de cartazes, que tal vê-las aplicadas na prática? Nosso álbum de fotos no Instagram e Facebook estão cheios de bons cartazes promocionais para você se inspirar.

Depois experimente nossas dicas na prática e nos conte os resultados aqui nos comentários. E compartilhe este post nas redes sociais com seus colaboradores!

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Dicas básicas para design de cartazes promocionais

Se você nunca criou um cartaz na vida, veio ao lugar certo. Reunimos aqui as principais dicas para você, mesmo sem experiência, não fazer feio. E ao final você vai saber como usar a tecnologia para deixar tudo ainda mais fácil.

Se você chegou até aqui é porque deve estar ansioso para criar seus cartazes promocionais, certo? Mas calma! Antes do design de cartazes você precisa definir seu objetivo.

Tudo o que você irá aprender aqui sobre texto, cores, tamanho, etc, será feito com base nesse objetivo. Cada cartaz tem um objetivo. Para defini-lo, é fácil:

Em um PDV existem muitos estímulos, especialmente visuais. São produtos, prateleiras, funcionários, etiquetas, gôndolas… Com tanta “concorrência”, o cartaz deve transmitir uma mensagem que possa ser captada em poucos segundos.

Isso não significa necessariamente que ele deva ser simples. Por mais que isso seja o mais indicado, cartazes promocionais mais sofisticados também têm seu espaço, desde que diagramados de forma harmoniosa e que sejam considerados os pontos que destacamos neste artigo.

Definindo seus objetivos e estudando através deste e de outros conteúdos, você não estará perdendo tempo. Lembre-se que é recomendado que 80% do tempo que uma tarefa leva para ser executada devem ser dedicados ao planejamento.

Para evitar o desgaste necessário no futuro, com refações, correções, testes e erros sucessivos, comece do jeito certo! É só ler com atenção e aplicar as dicas abaixo.

1. Modelos de cartazes para inspiração

Você sabe o que é um template? É um modelo pronto e personalizável de design que torna sua vida mais fácil.

Se você tiver um destes disponível, não será necessária nenhuma qualificação específica para criar, gerenciar e imprimir seus cartazes promocionais.

É a melhor forma de começar quando não se tem nenhuma experiência.

Experimente fotografar cartazes que te chamam a atenção em lojas que você frequenta (mas cuidado para não plagiar!).

Ferramentas online de cartazeamento também oferecem modelos pré-prontos, com a vantagem de que não há nenhuma restrição de uso.

2. Hierarquia de informações em cartazes promocionais

Se você já se sente confiante e deseja ir um pouco além de usar ideias prontas, precisa ter alguma noção de design.

Um dos fundamentos mais importantes para começar do zero é a hierarquização de informações.

Funciona assim: nós lemos da esquerda para a direita e de cima para baixo. Mas os nossos olhos também são atraídos para certos elementos do design.

Preste atenção neste post, por exemplo. Provavelmente você passou os olhos pelos títulos e subtítulos, e só depois começou a ler este parágrafo.

No cartaz o cliente vai ler primeiro a informação que você destacar. É por isso que lá no início dissemos para você definir bem o seu objetivo!

É o preço? O número de parcelas? A marca? Ou alguma qualidade específica (lançamento, exclusivo, últimos dias)?

3. Cores e fontes em peças promocionais

Agora sim, chegamos à parte mais importante do design: a escolha de fontes e cores. E é aqui que muita gente acaba errando…

Cores e fontes fazem toda a diferença no design de cartazes promocionais. Para esta finalidade específica, uma das técnicas mais utilizadas é a do alto contraste.

Texto preto sobre fundo amarelo, ou texto vermelho sobre fundo branco, por exemplo, garantem a alta legibilidade.

Mas cuidado: dependendo do caso, eles podem transmitir uma noção de falta de sofisticação ou produto barato (o que nem sempre é o desejado).

O mesmo cuidado deve ser observado com a tipografia, a famosa “fonte de letra”.

Produtos mais baratos podem ser anunciados com tipografias mais informais, despojadas. Já produtos sofisticados ou gourmet pedem letras mais rebuscadas.

Com o tempo você vai desenvolver um feeling apurado para estas escolhas.

4. Padrão de impressão para cartazes

Depois de concluído o design, é hora de fazer o trabalho conhecido como “arte final” e preparar o arquivo para impressão.

Esta parte mais técnica envolve muitos fatores, e não é possível simplificar. Mas por ora o que você precisa saber são duas coisas: o esquema de cores e os formatos.

Softwares e ferramentas de design trabalham com dois esquemas de cores: RGB e CMYK . O primeiro á apropriado para imagens que serão vistas em uma tela. Para cartazes impressos, a produção deve ser em CMYK.

Seu cartaz também deve ser desenhado de acordo com os padrões de papel existentes. É importante incluir linhas de corte e sangrias que permitam que o cartaz fique “inteiro” mesmo após ser recortado.

Também não esqueça de ajustar elementos de design, como o tamanho de fontes, ao tamanho do papel utilizado para impressão. Especialmente quando adaptar a mesma arte para formatos diferentes.

5 – Ferramentas indicadas para confeccionar cartazes promocionais

A praticidade do item anterior só é possível graças ao avanço da tecnologia. Ela permitiu que o design deixasse de ser exclusividade de programas caros e passasse a ser acessível a todos.

E também que a impressão deixasse de depender de altos investimentos e profissionais específicos.

ByPrice é um desses software online para fazer cartazes promocionais personalizados. Com ele, você consegue criar, alterar e imprimir suas ofertas com facilidade e rapidez.

Nele você pode alterar o fundo do cartaz de acordo com o tema da sua campanha, inserir sua identidade visual personalizada, sua marca, fotos de produtos, e mais um monte de recursos que dificilmente você conseguirá implementar utilizando apenas papel, caneta e pincel.

Isso sem falar da impressão. Os cartazes produzidos através do ByPrice são exportados em PDF e as imagens ficam em alta definição, e ainda podem ser impressos nos formatos que você desejar.

Na próxima semana traremos mais dicas sobre design de cartazes promocionais. Enquanto isso, que tal implementar o que você aprendeu no seu estabelecimento hoje mesmo?

Varejo 4.0: você já faz parte dele?

O termo Varejo 4.0 não é novidade. Já se ouvia falar dele por volta de 2013, mas muita gente ainda o desconhece. Ou, quem sabe, você já conhece os seus fundamentos mesmo sem usar o nome. Vamos conferir?

Toda vez que alguém usa estes números, como 2.0 ou 3.0, você rapidamente associa a tecnologia, certo? Não está totalmente errado. Mas no caso do Varejo 4.0, significa muito mais que isso.

Por isso, não se preocupe. Se a tecnologia ainda não faz parte plenamente de sua operação e da sua gestão, não significa que você esteja defasado. A nova geração do varejo significa um upgrade em muitos outros aspectos, que vamos conhecer melhor neste artigo.

Vamos começar falando o que mais marcou cada uma das gerações.

Os pilares do Varejo 4.0

Não há como delimitar datas para as gerações do varejo, pois elas podem ocorrer simultaneamente ou até mesmo depender do contexto econômico do país. Se você pesquisar mais a fundo, verá muitas versões diferentes para os períodos de início e fim de cada uma.

Mas o que fizemos aqui foi focar na principal característica de cada uma delas, culminando no Varejo 4.0, que abrange todas as características das anteriores. E como já dissemos, ao contrário do que se imagina, o último elemento, a grande novidade, são os serviços, e não a tecnologia (que surgiu no Varejo 3.0).

Então, vamos começar a conferir com mais detalhes cada um dos pilares?

Ambiente

O espaço comercial sempre teve importância. De tempos em temos ele perde relevância, mas estamos em uma fase em que ele se encontra novamente no auge.

É que agora está muito em alta a experiência do consumidor, e nada mais eficiente para despertar todos os sentidos do que a boa e velha loja física.

Quem investe nisso sai na frente com um grande diferencial competitivo. Além disso, tira proveito de compras por impulso que giram em trono de incríveis 85%!

Nada é mais estimulante para o consumo do que o ambiente da loja. Por isso, não tema o avanço da transformação digital, pois de forma alguma ela significa a morte dos pontos de venda.

Dica: invista em merchandising e comunicação visual.

Recursos Humanos

Outro ponto que não tem previsão de ser substituído tão cedo pela tal transformação digital é o que diz respeito às pessoas.

Na jornada de compra do consumidor, pelo menos em algum momento, ele vai precisar sentir o elemento humano.

Não é à toa que mesmo os softwares mais automatizados precisam ao menos simular uma comunicação mais humanizada.

Todos sabem que são as pessoas que movimentam as empresas e materializam marcas. Da mesma forma, são elas que possuem a empatia necessária para se conectar aos consumidores.

Dica: invista em atração e retenção de talentos.

Tecnologia

Agora sim chegamos ao ponto mais interessante, mas não necessariamente o mais importante, do Varejo 4.0.

Os recursos tecnológicos estão em todos os departamentos de todos os setores de todas as áreas e ramos de atuação. E para as mais diversas finalidades.

Além disso, estão cada vez mais baratos e acessíveis, e podem ser adaptados a todo tipo de realidade e necessidade.

A tecnologia veio para funcionar a seu favor, pra lhe ajudar. Por isso, não se assuste com ela! Até porque é um processo irreversível e é uma questão de tempo até que todos estejam plenamente integrados a ela.

Aliás, as novas gerações já não conseguem viver sem ela, nos dando uma dica de como será o futuro que nos aguarda: mídias sociais, smartphones e smartwatches, pagamentos eletrônicos, streamings…

Dica: aprenda com os mais jovens!

Serviços

Serviços e produtos tendem a ter uma divisão cada vez mais tênue, e é esta a grande novidade do Varejo 4.0. Maior faturamento e fidelização de clientela são os fatores que mais têm impulsionado a inserção dos serviços no mundo varejista.

E note como o ciclo se fecha, pois isso também tem a ver com o primeiro tópico que abordamos lá em cima, aprimorando a experiência do consumidor através dos tópicos seguintes.

E também, de novo, a tendência está atrelada a uma nova forma de consumo dos mais jovens, que agora valorizam mais o uso do que a posse.

Nos supermercados esta novidade tem se traduzido em serviços de entrega rápida, serviços de alimentação e cursos de culinária, vinhos, artesanato, etc.

Dica: busque parcerias estratégicas para oferecer serviços.

E então, você já faz parte do Varejo 4.0?

A loja 4.0, seja um supermercado, uma farmácia ou qualquer outro comércio, é um meio de aproximar o produto e o serviço do consumidor final. Como reforçamos neste artigo, o Varejo 4.0 tem a cara da tecnologia, mas não depende exclusivamente dela.

Para você fazer parte deste mundo, basta trabalhar para que seu cliente sinta-se satisfeito com sua compra depois de ter passado pelas melhores experiências possíveis.

Não encontrar o que procura, enfrentar longas filas, não ter informações suficientes sobre o produto são problemas resolvidos facilmente por meio de recursos tecnológicos de ponta, mas com um pouco de esforço você pode encontrar outras formas de resolver os mesmos problemas.

Lembre-se que o que o cliente busca em lojas online, por exemplo, é a facilidade de comparar preços, a possibilidade de comprar a qualquer hora, o conforto de receber em casa e a praticidade na hora de pagar.

Pense conosco: você não consegue oferecer as mesmas coisas? Com a ajuda de tecnologias simples, como o ByPrice, a tarefa não é nada difícil.

Aliás, é um bom exemplo de como a tecnologia pode estar a serviço de uma experiência totalmente offline, com cartazes físicos em sua loja. Porém, sem toda a dificuldade que existia quando este trabalho era executado de forma manual.

Última dica: Crie e imprima cartazes de oferta em minutos, organize suas ofertas e tenha um poderoso sistema gerenciador de promoções em sua loja!

Como fazer o gerenciamento por categorias

O gerenciamento por categorias, ou GC, é uma estratégia elaborada por varejistas em parceira com a indústria para criar categorias de produtos de acordo com as necessidades dos compradores.

Pense na quantidade de produtos que você consome em uma semana. Agora pense na quantidade de produtos que você poderia ter comprado, mas não comprou. O gerenciamento por categorias existe justamente para que o consumidor possa ter acesso aos produtos que pode comprar para experimentar.

Quem cuida disso é um profissional de trade marketing ou um analista comercial, promovendo ações de preço, sortimento, disposição no PDV e promoções de vendas. Tudo isso baseado em análises de sell out dos produtos que levam em conta o GC.

Funciona assim: o profissional gerencia cada categoria de produtos, como se fosse uma unidade de negócios, em parceria com o fornecedor. Podem ser criadas categorias e subcategorias. Por exemplo: na categoria alimentos pode haver a subcategoria enlatados. Com a definição das categorias é possível fazer a análise tendo em vista os seguintes objetivos:

Mas o que é preciso analisar em um gerenciamento por categorias?

Um exemplo para entender melhor o Gerenciamento por Categorias

Você vai sair para um jantar e sua companheira lhe pede para buscar no quarto dela 1 par de sapatos, 2 vestidos de cores diferentes e 2 colares para ela provar.

Você vai até a sapateira e encontra facilmente os sapatos. No guarda-roupas também não tem dificuldade de encontrar os vestidos. Na caixinha de bijuterias, no entanto, encontra apenas 1 colar.

Ao levar as peças, ela admite o engano e diz que na verdade ela gostaria de experimentar dois colares de prata, e não bijuterias. E, se possível, um par de brincos para combinar com os sapatos.

Você retorna ao quarto lembrando de ter visto outra caixinha, e logo vai procurar dentro dela. Porém, a caixinha só tem pares de brincos, dos mais variados tipos. Mas felizmente você encontra os brincos na mesma cor dos sapatos.

Você olha ao redor sem saber por onde começar a procurar os colares de prata, mas tem a ideia de conferir a gaveta do criado-mudo. E lá estão eles! Vários colares de prata em meio a brincos, pingentes e pulseiras, tudo de prata.

Percebeu como sua companheira organizou os itens de acordo com diferentes tipos de necessidades? É assim que funciona, de forma simplificada, o gerenciamento por categorias.

Como fazer a análise do Gerenciamento por Categorias

Com os dados dos produtos em mãos, é necessário questionar o que eles oferecem de insight, planejando, propondo e executando ações para otimizar um dos objetivos propostos.

Lembre-se que são muitas possibilidades de arranjos, e tudo vai depender de quais objetivos você quer atingir. Observe os seguintes aspectos:

Existem programas específicos para fazer relatórios de gerenciamento de vendas de produtos, capazes de analisar todos os dados e apontar as formas mais eficientes de categorização.

Mas estes programas não entregam a de bandeja a estratégia de vendas. Ainda cabe ao profissional analisar, planejar e executar ações que fomentem as vendas.

Mas para uma melhor compreensão do funcionamento e da importância do gerenciamento por categorias, vamos à prática.

Como implantar o GC no seu negócio varejista

Se você já se convenceu da importância do gerenciamento por categorias para seu negócio, siga algumas recomendações dos próprios fabricantes sobre as melhores formas de gerenciar categorias:

Toda ajuda é sempre bem-vinda

A técnica do gerenciamento por categorias também pode ajudar o seu varejo a saber mais sobre os hábitos de compra dos seus clientes. Isso pode ajudar você a melhorar a experiência de compra,  facilitando o acesso aos produtos.

O ByPrice também pode ajudar nesta missão de tornar a compra um processo agradável para os seus clientes. A identificação das ofertas de cada categoria pode ser automatizada através de nosso sistema exclusivo de criação e impressão de cartazes. Toda ferramenta é bem-vinda quando o assunto é ajudar na organização! Teste grátis agora mesmo.

 

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8 estratégias de vendas no PDV pra você se inspirar

Investir no ponto de venda se tornou indispensável para as empresas que desejam aumentar a sua lucratividade. No entanto, é preciso saber usar a estratégia correta para vender mais.

Dois assuntos relacionados às estratégias de vendas no PDV que com frequência abordamos aqui no blog são a importância do merchandising e da organização do ambiente para aumentar a rotatividade dos produtos.

Insistimos nisso pois são essas ações que tornam o ponto de venda mais atraente, melhoram o relacionamento com o cliente e, consequentemente, aumentam a rentabilidade da sua loja.

Entretanto, para garantir um bom resultado é preciso saber como usar o PDV para vender mais e ser criativo nas suas propostas para se destacar.

Se está faltando inspiração para fazer isso, fique de olho nas dicas que separamos para este artigo.

Estratégias de vendas para você usar no seu PDV

Seja dispondo os produtos em ilhas para incentivar as compras, ou usando os sentidos para cativar o cliente, o que não faltam são boas ideias para alavancar as vendas dentro do ponto de venda.

1. Influencie nas decisões de compra

Todos nós, enquanto consumidores, somos influenciados pela opinião dos outros na hora de realizar uma compra. Utilize algumas destas informações para estimular compradores indecisos.

Veja um exemplo prático:

Sinalize os produtos campeões de vendas ou os preferidos dos consumidores. Colete estas informações com os próprios clientes, através de uma pesquisa interna, ou peça para seus fornecedores os levantamentos de satisfação dos consumidores.

2. Direcione o público para as suas ofertas

Estratégias de venda no PDV funcionam muito bem em datas comemorativas. Elas geram a necessidade de compra e criam oportunidades para você vender mais. Por isso também são amplamente utilizadas.

Para inovar nessas datas, que tal direcionar seu cliente sinalizando o caminho que ele deve percorrer para encontrar as ofertas na sua loja com uma decoração temática?

Aproveite a aproximação das festas de final de ano e saia na frente da concorrência, preparando sua loja com antecipação.

3. Cative os clientes através dos sentidos

O marketing sensorial usa do ambiente da loja para encantar os visitantes. Seguindo esse raciocínio, explore as vendas de ambientes estratégicos com aromas e degustações. A padaria pode ter cheiro de pão fresquinho, o setor de carnes pode ter degustação de produtos, e por aí vai. Use e abuse da criatividade.

O ser humano é atraído pelo cheiro, pois o olfato é o mais emocional dos sentidos. Portanto, a compra por impulso pode ser fortemente acionada com essa estratégia.

4. Inove nos cartazes de ofertas e displays

Cartazes de ofertas e displays criativos são dois exemplos de estratégias de vendas no PDV que você pode – e deve – utilizar com frequência. Para criar o efeito desejado, garanta um visual atraente e profissional.

Destaque produtos utilizando a imagem dele para que o consumidor identifique com facilidade a oferta.

Além disso, passe informações de forma clara pra não deixar o cliente com dúvidas. E na hora de mostrar o preço, dê bastante destaque pra que ele tenha a sensação de que aquele produto está realmente em promoção

5. Incentive a interação digital

Os hábitos de consumo estão ficando cada vez mais digitalizados. Portanto, você pode inovar suas promoções criando interações entre os seguidores de suas redes sociais.

Ofereça prêmios ou faça sorteios entre os participantes. Exemplo: marcar amigos nos comentários, curtir sua página, ou compartilhar as ofertas.

Além de promover a oferta, você tem nas redes sociais uma ótima forma de criar engajamento entre os consumidores e sua loja, gerando a possibilidade de ampliar sua rede de contatos.

6. Gamificação da experiência

Quem disse que as estratégias de vendas no PDV não podem ser divertidas?

Aumente a interação entre consumidores e marcas indo além da sinalização tradicional. Espalhe cupons de descontos e vale-brindes entre os produtos. Identifique de forma sutil as embalagens que farão parte da promoção.

Você também pode criar ofertas relâmpago, oferecendo brindes para quem comprar determinados produtos em um período de tempo.

Além disso, ofereça descontos especiais para pessoas que estão nos caixas, levando determinado produto.

Com este gatilho as ofertas podem ficar ainda mais poderosas, fazendo o consumidor deixar o ponto de venda com a sensação de que recebeu muito mais do que esperava.

7. Associe produtos que têm alta procura com outros menos conhecidos

Utilize o gerenciamento de categoria. Ele casa muito bem com estratégias de vendas no PDV. Seguindo esse raciocínio você pode estimular a compra de produtos pouco conhecidos, deixando-os próximos de produtos de alta procura.

No setor de hortifruti, por exemplo, nos dias de feira você pode expor produtos para a higienização dos alimentos, espremedores de frutas, e copos para aumentar a rotatividade destes itens.

8. Defenda causas sociais

Levantar bandeiras sociais que beneficiem a comunidade são muito bem vistas pela sociedade. Nessa onda, além de melhorar a sua reputação, de quebra, elas podem motivar as vendas.

Uma boa ideia é se associar a uma instituição de caridade e doar parte da venda de determinado produto para essa instituição.

Escolha algumas datas especiais como o Natal e a Páscoa, para vender produtos que terão parte das vendas destinadas à instituições de caridade.

Procure usar produtos que podem ser produzidos dentro da sua loja, ou negocie com fornecedores para participarem junto com você desta causa.

E você, o que tem feito para aumentar a interação e estimular as vendas na sua loja? Conhece outros exemplos de estratégias de vendas no PDV que merecem ser compartilhadas? Deixe as suas considerações nos comentários.

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